Vi outro dia uma frase de para-choque:
Quando acordo, Jesus está comigo. Se amanhã eu não acordar, eu estarei com Jesus.
Uma pessoa querida, ao me ouvir comentar, retrucou:
- É, mas tem um negócio de Maria ali em baixo...
- É... Tem. Mas e daí? A beleza, a gravidade e a Verdade desse dizer continuam tendo o mesmo peso...
Seguimos viagem.
É impressionante como deixamos de contemplar a luz do Evangelho, pelos mais diversos motivos!
Que dirá deixar a luz brilhar...
Leo
segunda-feira, 17 de março de 2014
sábado, 8 de março de 2014
Compensações
A história do Carnaval remete às festas de embriaguez,
glutonaria (que é comer, depois vomitar, e aí comer mais) e orgias promovidas
pelas sacerdotisas de diversos templos na Grécia, em homenagem ao Deus do Vinho
Dionísio. Não que este tipo de festividade já não acontecesse em diversos
povos, culturas e tempos... O próprio Moisés presenciou seu povo com saudade do
Egito, promovendo uma festa ao Bezerro de ouro. É, era uma festa de orgias...
Os Romanos tinham sua própria versão do Deus do Vinho: Baco.
As bacanais, introduzida pelos gregos, eram festas secretas onde mulheres se
entregavam aos “mistérios báquicos”, que se resumiam, como na Grécia, a êxtases
proféticos induzidos pelos excessos sexuais. Isso virou uma febre na Itália, em
especial entre as Patrícias, as mulheres da alta sociedade romana, a ponto do
Senado proibir essas festas. Claro que elas continuaram, de forma ilegal, em
toda República, inclusive com perseguição religiosa (e sentenças de morte) a
esse culto, até que foram se perpetuando entre os Legionários Romanos, quando
voltavam para casa, depois de 5, 10, 15 anos fora. Havia até vomitórios coletivos
para esse fim...
Assinar:
Postagens (Atom)