sexta-feira, 6 de novembro de 2009

O RASTRO DE BALAÃO



Balaão foi um vidente dos dias de Moisés que profetizava qualquer coisa que fosse considerada pela média ponderada oráculo sagrado,desde que ele próprio fosse o principal beneficiário da trapaça cometida em nome do divino.
Assim,rapidamente,esse guru fantasiado de mensageiro de Deus,trouxe sobre si o juízo configurado de um paspalhão da religião;de ser uma figura trágico-cômica resistente à voz de Deus;da estupidez de ter se tornado em um ventríloquo travestido de profeta;do auto-engano mágico espiritualista de brincar com o nome de Deus ideologizando sair impune;de querer aperfeiçoar-se na arte de ludibriar incautos seguidores de crenças como um mestre deificado;e,assim por diante,até ter-se definitivamente transformado em um bruxo apaixonado pelo salário da injustiça mercenária.

E a insanidade mental dele foi tanta,que Deus decidiu baixar o nível afim de refreá-lo pela boca de uma jumenta com voz humana.
Este fato,porém,não especifica o diário de um caso isolado.
Em Pedro,por exemplo,dito está que tal processo histórico se repete,de outros jeitos e modos,dissi-“mula”-damente,mediante as artimanhas lendárias dos ensinos que se voltam contra o Caminho da Verdade propalados pelo sórdido espírito ganancioso e libertino dos falsos mestres.
Em nossos dias,olhando tudo em volta,fica fácil perceber,principalmente no Brasil,o rastro espiritual que Balaão deixou no mundo.
Pense nisso e não se desespere,pois a condenação de quem vive dessa forma já se encontra num avançado processo de julgamento.
Marcelos Louzada.